domingo, 26 de agosto de 2007

Insignificantes


O que estou fazendo aqui? Como posso saber o que me espera? Olhos para frente não vêem nada. Caminhos pelos trilhos sem destino entrelaçados pela ilusão de normalidade. Parece-me loucura o pensamento de inútil. Posso, não devo, agi, não faço, claramente mente o intimo sinto fato. O que estar ocorrendo? Claramente vejo o medo, é cedo. Pensamentos sem fundamentos me levam para um lugar distante, parece um semblante. Impossível identifica-lo. Infinitamente me menti a mente da gente sendo complacente infelizmente incandescente. Tristes fins dos animais racionais angustiados pelas insatisfações, desilusões, nitidamente vêem mensagens sem significados. Penso rasgo o manto e desse ângulo enxergo o indizível. Cego, enxergo o contorno da vida venerável tempo imenso finito perene. Complexidade, simplicidade, desordem, suave, Deus-nos-acuda, doçura. CRITIQUEM

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